Durante o século XIX, a sociedade européia conheceu um forte processo de
organização política --o que deu maior consistência às lutas sociais.
Nesse período, a burguesia se tornou a classe social hegemônica, alcançando o poder em diversos países, fato que permitiu a expansão do capitalismo.
As Revoluções Liberais que ocorreram no continente tiveram repercussão também no Japão e na América, em particular nos Estados Unidos.
Em 1830, diversas revoluções varreram o continente europeu e foram responsáveis pela eliminação definitiva do Antigo Regime na França e pela independência da Bélgica. Os dois países tornaram-se monarquias constitucionais, em que a alta burguesia adquiriu papel preponderante no Estado, e deram início ao processo de industrialização. Em outros países, os movimentos sociais que pretenderam a independência ou a unificação foram abortados pela repressão.
Em 1848, novas revoluções ocorreram. Em seu conjunto, foram denominadas Primavera dos Povos, pois contaram com grande participação das camadas populares, em parte influenciadas pelas idéias socialistas. No entanto a ideologia predominante e que comandou os movimentos do período foi o liberalismo.
Apesar de ter sido uma grande "onda revolucionária", o liberalismo produziu transformações significativas na França, com a proclamação da 2ª República e a formação de um governo de coalizão com a participação de socialistas.
Durante todo esse período, percebemos a luta de outros povos na Europa: os poloneses e os húngaros buscavam a independência frente aos impérios russo e austríaco, respectivamente; alemães e italianos lutavam pela unificação --os alemães, principalmente de forma institucional, liderados pela elite da Prússia, enquanto os italianos, a partir de seus movimentos secretos nacionalistas. Na Inglaterra, a classe operária organizou o movimento cartista, que lutou por direitos políticos e trabalhistas.
Se o operariado passou a se organizar e a participar efetivamente da luta por direitos e diretamente pelo poder, foi a burguesia quem efetivamente passou a controlar o Estado e impôs a sua hegemonia.
Nesse período, a burguesia se tornou a classe social hegemônica, alcançando o poder em diversos países, fato que permitiu a expansão do capitalismo.
As Revoluções Liberais que ocorreram no continente tiveram repercussão também no Japão e na América, em particular nos Estados Unidos.
Em 1830, diversas revoluções varreram o continente europeu e foram responsáveis pela eliminação definitiva do Antigo Regime na França e pela independência da Bélgica. Os dois países tornaram-se monarquias constitucionais, em que a alta burguesia adquiriu papel preponderante no Estado, e deram início ao processo de industrialização. Em outros países, os movimentos sociais que pretenderam a independência ou a unificação foram abortados pela repressão.
Em 1848, novas revoluções ocorreram. Em seu conjunto, foram denominadas Primavera dos Povos, pois contaram com grande participação das camadas populares, em parte influenciadas pelas idéias socialistas. No entanto a ideologia predominante e que comandou os movimentos do período foi o liberalismo.
Apesar de ter sido uma grande "onda revolucionária", o liberalismo produziu transformações significativas na França, com a proclamação da 2ª República e a formação de um governo de coalizão com a participação de socialistas.
Durante todo esse período, percebemos a luta de outros povos na Europa: os poloneses e os húngaros buscavam a independência frente aos impérios russo e austríaco, respectivamente; alemães e italianos lutavam pela unificação --os alemães, principalmente de forma institucional, liderados pela elite da Prússia, enquanto os italianos, a partir de seus movimentos secretos nacionalistas. Na Inglaterra, a classe operária organizou o movimento cartista, que lutou por direitos políticos e trabalhistas.
Se o operariado passou a se organizar e a participar efetivamente da luta por direitos e diretamente pelo poder, foi a burguesia quem efetivamente passou a controlar o Estado e impôs a sua hegemonia.
O nacionalismo do século XIX.
"O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional."
O liberalismo
O Liberalismo dominou a política Européia e dos EUA no século XIX, mas nem sempre foi fiel a seu combate contra o intervencionismo estatal.Na primeira metade do século, os liberais são acérrimos defensores da propriedade privada, da economia de mercado e da liberdade de comércio internacional. Pugnam pelo fim das corporações, a desregulamentação do trabalho, defendem as liberdades políticas, o governo representativo, etc. O Estado devia ser reduzido à sua expressão mínima, limitando-se a assegurar as condições para o pleno desenvolvimento da economia privada, promovendo a criação de infra-estruturas (estradas, transportes, etc.), áreas onde as possibilidades de obtenção de lucro eram mínimas. Na segunda metade do século XIX, os liberais passam a exigir que o Estado garantisse a proteção do mercado interno face à concorrência internacional
O socialismo
O Socialismo é um sistema
sócio-político caracterizado pela apropriação dos meios de
produção pela coletividade. Abolida a sua
propriedade privada destes meios, todos se tornariam trabalhadores, tomando
parte na produção, e as desigualdades sociais tenderiam a ser drasticamente
reduzidas uma vez que a produção, sendo social, poderia ser equitativamente
distribuída.
A proposta de Karl Marx, um dos autores que
desenvolveu este tema, é a de que o socialismo fosse um sistema de transição
para o comunismo, que eliminaria de forma integral o Estado e as desigualdades
sociais.
A expressão socialismo foi consagrada por
Robert Owen em 1841, e teria sido pela primeira vez utilizada com uma certa
precisão por Pierre Leroux, em 1831, seguido de Fourier, 1833, depois de
começar a circular por volta de 1820.
Ao longo de décadas, o chamado Socialismo
real alterou profundamente a semântica do termo "Socialismo", que
hoje é erroneamente associado por alguns ao totalitarismo e ao desrespeito a
certos direitos humanos. O desafio que enfrentam alguns teóricos de hoje é
associar a idéia de socialismo à democracia e devolver valores humanísticos em
seus ideais, que apesar de serem incluídos na teoria marxista original, nunca
foram postos em prática. De fato, atualmente, muitas correntes de pensamento
divergem acerca do socialismo. Algumas não crêem que as experiências taxadas de
socialistas (URSS sendo o maior exemplo) possam realmente ser assim
consideradas, por não terem se mantido fiéis a proposta dos pensadores
originais - já que os meios de produção pertenciam ao Estado controlado por
burocratas e não ao povo trabalhador.
Preciso de uma conclusão sobre processos políticos e sociais no século xix na europa.
ResponderExcluirEU PRECISO DE UMA CONCLUSÃO AGORA PORRA. ALGUEM DO 8°A FAZENDO TRABALHO DE HISTORIA ?
ResponderExcluir8 B BOLIVAR AKI
ExcluirVTMNC MARINEZ COTOCA FDP
ResponderExcluirAE KRAI TERMINAMOS SA PORRA
ResponderExcluirSamu João seu cu
ResponderExcluirVAI TODO MUNDO TOMAR NO CU,ENTREI AQUI PRIMEIRO VCS Q ME COPIARAM
ResponderExcluirCoisa feia pessoas que não tem o que fazer, só sabe escrever palavras feias, pessoas deixe o site livre para quem quer aprender
ResponderExcluirmerda preciso de uma conclusaoooooooo
ResponderExcluira sr que pena briga de criança
ResponderExcluirturupão?
ResponderExcluirPão têm glutên
ResponderExcluirMAXIMO DE BRAAAAAAAAAAAAAAZAAAAAAAAA
ResponderExcluirlaci
ResponderExcluirdfbgfv
ResponderExcluirwallace bil do pintin pretin
ResponderExcluirwallace da piroca tortona pra esquerda q nem uma foice
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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